Caravela Templária, da Ordem dos Cavaleiros de Cristo, que se fizeram ao Mar quando o tempo chegou: em 08 de Março de 1500, para (re)descobrirem o Brasil.
ABRIL: Abril é o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas Abril-aprilis-abrir: é o mês que onze dias depois sucede o Equinócio de Primavera no hemisfério norte – vinte de março – , quando a neve e o frio do inverno terminam e as plantações de culturas começam a brotar, iniciando um novo ciclo de germinação da vida.
No dia 22 (um número mestre) de ABRIL se celebra a descoberta, ou o (re)descobrimento do Brasil, que se refere à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Álvares de Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. O termo “descobrir” é usado nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica (e do paradigma atual), referindo-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente ibéricos portugueses, às terras de “Vera Cruz”, o atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Tal (re)descoberta faz parte dos assim chamados descobrimentos portugueses
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Baseado em documento incompleto que localizou na Torre do Tombo, em Lisboa, Francisco Adolfo de Varnhagen identificou cinco das dez naus que compunham a frota comandada por Pedro Álvares de Cabral. Seriam elas Santa Cruz, Vitória, Flor de la Mar, Espírito Santo e Espera. A fonte citada por Francisco A. de Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados. A armada, assim, continua quase que anônima.
Outros historiadores do século XIX declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendária São Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as Índias, três anos antes (em 1.497).
Entretanto, não existem documentos para comprovar essa tese.
Pouco antes da partida da frota de Cabral, el-Rei de Portugal mandou rezar uma missa, na Torre de BELÉM, presidida pelo bispo de Ceuta, D. Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a em mãos de Pedro Álvares de Cabral, despedindo-se o rei e a corte do fidalgo e dos restantes capitães e da tripulação das naus portuguesas.
Desde modo o velho mundo começava, no mês de ABRIL de 1.500, no dia 22, com o “(re)descobrimento” do Brasil, a ABRIR o caminho para um novo mundo e um novo tempo que viria a se consolidar somente 512 anos mais tarde, na data de 21 de dezembro de 2012, quando terminou o 13º Baktun do Calendário Maia, terminou o último dia do período chamado de Kali Yuga, a idade do ferro na cultura védica hindu, de 5. 125 anos, iniciado em 3.113 a.C.Após este longo período de espera e maturação, a partir de 2013, os sinais de que uma nova raça está surgindo no Centro-Oeste e planalto central do Brasil vão começar a ficar muito mais claros para quem tiver “olhos para ver“.
O nome Brasil também já era há muito tempo conhecido como Hy-Brasil ou várias outras variantes, que era o nome dado a uma ilha fantasma na tradição celta irlandesa que se dizia estar no Oceano Atlântico a oeste da atual Irlanda. Nos mitos irlandeses constava que a Ilha Hy Brazil era para ser envolta em névoa, exceto durante um dia a cada sete anos, quando se tornava visível, mas ainda assim não poderia ser alcançada. Esse “mito” celta irlandês provavelmente tem raízes semelhantes a outras ilhas míticas que se dizia existirem no Atlântico, como a Atlântida, Ilha de Saint Brendan, a Ilha de Mam, da Antília, das Sete Cidades e das Ilhas Afortunadas.
A antiga cartografia medieval européia inclui com grande constância a Ilha do Brasil, a par entre as ilhas que existiriam no mar oceano. A posição e as dimensões da ilha variam de carta para carta, mas a partir de meados do século XIV a ilha começa consiste e insistentemente a ser colocada no Atlântico Norte centro-ocidental. A presença desta ilha mítica na cartografia fixa o topônimo em data muito anterior a 1500, a data da descoberta “oficial” das Terras de Santa Cruz, o atual Brasil, e invalida de todo a teoria de que o nome estaria ligado ao vermelho do pau-brasil. Na realidade, àquela data, o Brasil como lugar mítico já estava presente no vocabulário dos povos do ocidente europeu há muitos séculos.
A etimologia do nome Brasil e nomes de Hy-Brasil são desconhecidas, mas na tradição irlandesa celta se pensa que sua origem seja o antigo irlandês Uí Breasail(que significa “descendentes -ou seja, o clã- de Breasal”), nome de um dos mais antigos clãs do nordeste da Irlanda. De acordo com o Irlandês antigo: i: ilha; Bres: beleza, valioso, grande, forte , poderoso.
A origem da palavra gaélica O’Brazil também poderia ser do celta Hy Breasil, que significa descendentes do vermelho, ou os do vermelho, onde o s é igual ao z (de onde Hy Breazil), do celta breasil, breazil para vermelho.
Eduardo Bueno, em sua obra “A viagem do descobrimento”, diz que o nome Brazil vem do celta “bress”, que deu origem ao verbo inglês “to bless” (abençoar). Assim, “Hy Brazil” significaria “terra abençoada“.
Pedro Álvares Cabral, como um Cavaleiro da Ordem de Cristo-Ordem dos Templários (assim como Colombo), sabia exatamente o que ele iria encontrar à oeste da foz do Rio Tejo, quando ele partiu da Torre de Belém, no dia 08 de MARÇO pois sempre foi do conhecimento dos Templários a existência das terras continentais das Américas.
Esse foi um segredo descoberto pelos Templários, em torno de 1.100, no rescaldo da primeira cruzada (1096), durante as escavações de dez anos do Monte do Templo, em Jerusalém, em documentos que foram escondidos pelos hebreus que herdaram dos antigos fenícios a ciência da navegação, os antiquíssimos mapas com a localização das terras das Américas com as correntes marítimas. Portugal como um estado fundado por membros da antiga Ordem dos Cavaleiros Templários sempre soube da existência do Brasil e da predestinação dessas Terras. Apenas aguardou o tempo correto para tornar público o seu (re)descobrimento, desde modo também obedecendo um planejamento de instâncias espirituais superiores…
Outra indicação de que a descoberta não foi por acaso são as instruções de viagem que o capitão recebeu, ditadas pelo almirante Vasco da Gama em pessoa. Gama orientou Cabral a, saindo da Foz do rio Tejo, (Torre de Belém) tomar o rumo da Ilha de São Nicolau, nos Açores (antiga Atlântida). Até aí, tudo dentro dos conformes. O truque já conhecido para escapar das intempéries que assolam a navegação na costa africana era sair para mar aberto, no rumo oeste, num vasto semicírculo, passando pelas ilhas açorianas, primeira parada das expedições.
Vasco da Gama, no entanto, manda Cabral passar sem aportar. “Se ao tempo que aí chegarem tiverem água em abastança para quatro meses, não devem pousar na dita ilha nem fazer nenhuma demora“, instrui.
Cabral não parou – seguiu os ventos para o mar aberto e para a grande curva a oeste. Com um detalhe: por motivos que não explicou publicamente, seguiu muito além que o descobridor do caminho das Índias. De tanto abrir a curva, foi dar com os costados, literalmente, nas praias de um mundo novo. Seria então uma escala planejada?
Confirmação oficial não existe, e talvez a dúvida permaneça por muito tempo. Para aumentar o mistério, sabe-se que mestre João Faras, um navegador judeu médico do rei e conhecedor das artes da navegação pelas estrelas embarcado na armada de Cabral, também escreveu a dom Manuel para falar sobre a localização exata da nova terra. Bastaria, disse o reputado cientista, consultar o mapa-múndi que existe em Lisboa à época, em poder do navegador Pero Vaz da Cunha, vulgo Bisagudo. Ou seja, o território já seria não só conhecido como já havia sido secretamente mapeado.
Fonte: http://thoth3126.com.br/