“Assim
como o perdão, o amor é das principais forças que movem o universo.
Embora, evidentemente, nenhum de nós que vivemos em dimensões tão
humanas, ainda distantes das esferas chamadas angelicais, saibamos o
significado verdadeiro do amor.
Fala-se tanto em amor que, muitas vezes,
confunde-se amor com sexo, com interesses os mais imediatos ou com
emoções passageiras. Quero falar de uma outra face
do amor. Quando o ser caminha em direção ao infinito, nesta maravilhosa
experiência que se chama vida, deve aprender a se amar, a dar-se uma
chance para ser feliz.
É verdade que a felicidade completa ainda é algo distante de ser alcançado; contudo, é possível a felicidade relativa — “Ser tão feliz quanto possível na Terra”, nas palavras de um sábio —, mas só quando a pessoa se permite experimentá-la.
É verdade que a felicidade completa ainda é algo distante de ser alcançado; contudo, é possível a felicidade relativa — “Ser tão feliz quanto possível na Terra”, nas palavras de um sábio —, mas só quando a pessoa se permite experimentá-la.
A essa
permissão é que chamo de amor, de autoamor. Mas o amor a si próprio,
tanto quanto a permissão para o universo te conduzir à felicidade, anda
passo a passo com o perdão. Para amar-se é preciso perdoar-se,
liberar-se dos impedimentos do passado, fazer as pazes com ele. E fazer
as pazes com o passado, ao mesmo tempo em que significa perdoar, é
sinônimo de amar-se.”